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“ É AGORA OU NUNCA: ACABE COM A CONFUSÃO DA EN 388:2016 ”

É AGORA OU NUNCA: ACABE COM A CONFUSÃO DA EN 388:2016

Em novembro de 2016, as normas dos testes contra riscos mecânicos foram atualizadas quando o mercado sentiu uma necessidade drástica de melhorias na avaliação de equipamentos de proteção individual. Desde então, circulou uma grande variedade de informações – blogues técnicos longos e documentos técnicos que podem ser entediantes de se ler. Após o período de transição oficial de 2 anos, a SHOWA ainda vê uma lacuna crucial em matéria de conhecimentos sobre os novos níveis de corte para as luvas de EPI e está a lançar uma estratégia global para ajudar os profissionais de segurança e os utilizadores de luvas a fazerem a escolha certa ao nível da proteção das mãos.

A – F ou F – A? A EDUCAÇÃO É FUNDAMENTAL

A partir de abril de 2018, a antiga Diretiva relativa aos EPI foi substituída por uma regulamentação juridicamente vinculativa. Os EPI podem ser certificados sob a antiga diretiva até abril de 2019. Portanto, assim como a SHOWA, os fabricantes têm estado ocupados a certificar novamente os seus produtos. Para os riscos mecânicos, isto significava atualizar os métodos de testes e relatórios para incluírem as novas marcações ISO 13997 A – F.

“Depois de todo este tempo, a nossa equipa ainda é frequentemente questionada por utilizadores finais e técnicos de segurança, com perguntas do tipo: Qual é o nível de corte maior, “A” ou “F”?

Esta confusão particular vem da falta de consistência com outras normas classificadas alfabeticamente. Por exemplo, nos níveis de utilização de energia, o “A” representa a maior eficiência, enquanto o “F” a mais baixa”, explica o diretor de vendas da EMEA, Tony Lynch.

E acrescenta: “Como fabricantes de proteção das mãos, sentimos que é a NOSSA responsabilidade educar os profissionais de segurança e os utilizadores sobre as diferenças. Precisamos de os ajudar a tomar decisões bem-informadas sobre como proteger os seus trabalhadores contra os riscos envolvidos em cada tipo de aplicação. Ao canalizar a massa de informações em algo claro, conciso e na ponta dos dedos, consideramos que o conseguimos alcançar.”

ESTABELECER UM LIGAÇÃO CLARA ENTRE O NÍVEL DE CORTE E A APLICAÇÃO

UMA ESTRATÉGIA MODERNA E VISIONÁRIA PARA OS CLIENTES

Devido à abundância de conteúdo disponível, em vez de um documento técnico ou de uma publicação num blogue típicos, a estratégia da SHOWA adota uma abordagem criativa: Um Guia de Proteção Anticorte que funciona como um cartaz para os técnicos de segurança pendurarem para os seus trabalhadores, concebido para que as principais informações sejam visíveis para todos. Este guia ajudará os leitores a navegar pelas mudanças para as novas normas e permitirá que tomem melhores decisões sobre as suas necessidades de proteção anticorte. Verá os testes explicados, como ler os resultados na sua luva e o nível de corte necessário para a tarefa em questão.

Embora a atualização da norma tenha por objetivo traçar um quadro mais fiável da proteção, tem um preço para muitos fabricantes de EPI cuja classificação dos produtos foi reduzida, por exemplo, as luvas com nível de corte C passaram para o nível B. Ao prever esta situação, a SHOWA já reviu a sua estratégia global de oferta de luvas para garantir que os utilizadores possam confiar numa luva de qualidade SHOWA, independentemente da aplicação em questão.

Acabe com a confusão ao transferir o novo Guia de Proteção Anticorte da SHOWA através do Web site (cutprotection.SHOWAgroup.eu/en) ou pergunte a um dos nossos representantes da SHOWA.

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